O espírito que inspira as gentes a chamarem «olheirada» a uma espreitadela do Sol no meio dum dia chuvoso eu compreendo-o. É o génio da língua falando pela voz espontânea do povo; dá jeito criar nomes claros e úteis para coisas da natureza e com ele avisar talvez os vizinhos de podermos, por ex., secar o milho na eira.
Já do espírito que inspira outras gentes a crismar como «reacção vagal» o desfalecimento dalguém, sinceramente, nem sei que vos diga...
António de Morais Silva (rev. de A. Moreno, C. Júnior e J. P. Machado), Grande Dicionário da Língua Portuguesa , vol. V, Quid Novi, Matosinhos, 2002.
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