O distanciamento, esse acto de se pôr à distância, à margem, refinou-se. Entrou no chic socializante das televisões. E ai de que apareça sem o social ! Ficava-lhe muito mal. Como às oportunidades, que há muito nada brilham sem a indispensável janela.
Distanciamento, só social, portanto.
Isto mesmo com as redes, sempre e só ditas sociais pelo chic bem-falante que nos teleatrofia o pensamento, os modos e a linguagem, mas que diz que aproximam, quebrando a distância.
O social e os sociais, finamente aplicados ao distanciamento e às redes, dão, portanto, para tudo mais o seu contrário. Deve ser isto o socialismo.
Celebração fúnebre do grande acidente nacional, S. Bento, 2020.
Fotografia da Lusa, i.é, brasílica.
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