6 comentários:
De Ana Paula a 8 de Fevereiro de 2021
Aí, essa do Domingo a tarde...que grande salto no tempo...(é bom).
(Já o Bic Laranja é outro!)

Vou continuar a ler...
De Bic Laranja a 8 de Fevereiro de 2021
Obrigado!
De Ana Paula a 8 de Fevereiro de 2021
Esta(e outras) músicas de Amália, nem comento, que quando se ouve dá uma sensação que nem sei como é, se é um doer bom, devagarinho, fino, ou se ficamos sem conseguir dar a volta ao ar cá dentro...
De Bic Laranja a 8 de Fevereiro de 2021
Pois, é assim uma coisa que se nem explica, só se da por ela.
Poucos já darão, temo!...
Cumpts.
De [s.n.] a 9 de Fevereiro de 2021
Há uns bons anos, talvez nos anos de 1980, apareceu uma senhora na tv, que cantava o chamado "fado aristocrático", a criticava estes fados da Amália, os outros piegas e do coitadinho dos fadistas de taberna. Para ela o verdadeiro fado era o do género "Cavalo russo.." e outros sem ser de amores ou desamores, não conseguindo explicar essa razão.
Em 2006, pelo Natal, na cidade de Breda (Países Baixos) passei numa rua enfeitada e de grande movimento surgindo na música ambiente um fado cantado pela Teresa Tapadas. Parece que estavam a passar música de vários países.

Cumpts.


De Bic Laranja a 13 de Fevereiro de 2021
São gôstos. Melhor que modas, que muita vez são desgôstos.
Faz-nos falta ouvir o fado antes de 1900 para saber como era. Nos anos das 78 r.p.m. ainda era acompanhado a piano.
Cumpts.

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