De muja a 15 de Novembro de 2017
Estivesse a de Pedrógão assim, e não morria lá ninguém...
Quem no faria assim? Acabaram os cantoneiros. Ele agora é só profissões de nomeada, como dirigentes e comandantes operacionais e não operacionais (e outros) da Protecção Civil (não confundir com «protecção civil», em minúsculas cuja semântica é oposta).
Claro que é necessário antepor-lhe o cunho de «Autoridade Nacional» (à Protecção Civil, com maiúsculas), porque senão ninguém lha perceberia.
O que morreu, a bem dizer, foi Portugal. Os portugueses sobreviventes andamos só aqui perdidos. Perdidos é bem o termo.
Cumpts.
De [s.n.] a 16 de Novembro de 2017
Desculpe afastar-me do tema, mas não aguento esperar mais tempo para deixar aqui, novamente, num espaço que toda a gente lê e os criticados também, disso pode estar certo, a autêntica lástima que são alguns apresentadores dos vários canais, seja nos tiques e maneirismos, como por vezes também no português. Elas e alguns deles, estão sempre com as mãozinhas no ar, parece que necessitam das mãos para se expressar. Há porém uma jornalista Sara (?) da SIC (estava a vê-la há pouco, com o Mourinho) que transmite as notícias e que é bastante competente nessa tarefa e coisa rara, nunca lhe detectei erros semânticos ou fonéticos e conserva as mãos quietinhas em cima da mesa de trabalho..., parabéns a ela. O Pedro Mourinho, que faz par com ela, está um pouco melhor na dicção. Há uns tempos não fazia as pausas necessárias entre cada palavra nem entre frases/orações (colava umas às outras, o que para quem ouve soa horrìvelmente) e parece sofrer de asma pois era audível um constante arfar ao articular as palavras, embora agora se note menos.
Lá vou eu bater na mesma tecla. Os lapsos orais e a péssima dicção e fonética da parte das meninas e meninos jornalistas que apresentam telejornais, são insuportáveis.
Agora todos eles e elas acrescentam aos substantivos, adjectivos e até nos termos verbais, os sufixos por eles inventados, ex.: membrosche, temosche, vamosche, convitesche, programasche, bancosche, jornalistasche, etc., quem assim fala é o João... da RTP (que foi marido ou que viveu com a Ana Lourenço), o outro João, também da RTP, é aquele que levanta a sobrancelha esquerda a falar e que é um péssimo jornalista, mas os directores de infomação insistem em pôr o rapaz nas notícias, erro crasso, não o consigo ouvir; outro jornalista que fala assim é o Miguel Madureira da SIC; e da SIC é ainda outro que junta o "che" ao fim das palavras cujo nome não me ocorre neste momento (é aquele que tinha um pequeno nódulo na testa e que o tapava com o cabelo e depois tirou-o).
Outra que faz o mesmo é a Alberta M.Fernandes da RTP que acrescentar o "che" ao fim de cada palavra, além de que como jornalista está ultrapassada desde há muito; outra que fala assim é a Rita qualquer coisa, da TVI; outra que tem o mesmo mesmo defeito é a Sofia (?) Cardoso, também da TVI, que disse mesmo agora, 00.37 (não anotei logo e escapou-me a frase, mas ela comeu a preposição que antecedia o substantivo, como quase todas elas e alguns deles o fazem) nas notícias sobre um Leilão que está a decorrer em Nova Iorque.
Outra insuportável de se ouvir é a Dina Aguiar que fala sem se ouvirem as sílabas intermédias de cada palavra e come sempre as últimas sílabas que nunca se ouvem, além de que lhe falta a voz para articular as frases convenientemente e esta é outra que também está há muito ultrapassada. Ela nunca foi lá grande coisa como jornalista, diga-se de passagem e há trinta anos ou mais já era criticada pelos telespectadores e pelos mesmos defeitos, segundo então li num jornal, mas os directores insistem em pôr a rapariga a ler as notícias, que é que se há-de fazer? Ela foi parar à RTP através de uma bruta cunha do Joaquim Letria, foi ela mesmo que o confessou, e deve ser por isso que lá continua...
Todos os chegados aos situacionistas, familiares, amigos, etc., arranjam brutos tachos através de cunhas, mas os cínicos e mentirosos esquerdistas insistem que no tempo da "outra senhora" é que era por cunhas que se arranjavam empregos e durante décadas não se fartaram de o proclamar (ùltimamente os hipócritas têm estado mais comedidos).
A Judite Sousa também está ultrapassada como jornalista das notícias, mas ainda se vai suportando, mas tem dois defeitos que em televisão são indesculpáveis: não se sabe pentear e o cabelo tal como o apresenta é simplesmente HORRÍVEL de se ver, além de que se veste pèssimamente mal, parece uma sopeira mas das antigas, porque as empregadas domésticas, como agora as mesmas são designadas, vestem-se melhor do que ela...
(cont.)
Maria
De [s.n.] a 16 de Novembro de 2017
Agora gostava de dizer aos meninos e meninas jornalistas que o vocábulo "acerca" diz-se com o "a" inicial BEM ABERTO. Por favor, aprendem a pronunciar as palavras. Também todos eles têm o terrível defeito de pronunciar a palavra "acesso" com o "e" fechado e algo que não se suporta ouvir. Este vocábulo tem uma vogal a anteceder duas consoantes pelo que fonèticamente esse "e" TEM que ser pronunciado como se fosse acentuado tònicamente, assim: 'àcerca' e não 'âcerca'.
Já aqui escrevi há uns tempos que a palavra "equipe" não existe na língua portuguesa, é um vocábulo francês que os brasileiros adoptaram. Na nossa língua temos "equipas" de futebol, de engenheiros, de arquitectos, etc. Atenção meninos e menimas, em português diz-se "EQUIPA" e não 'equipe'.
O Rui Pedro(?) Bráz, que faz equipa com outros jornalistas no "Mais Futebol"(?) da TVI - programa que vejo por vezes por pouco tempo, mais que não seja porque gosto de desporto e também de futebol quando assunto aborda o meu Sporting - fala fluentemente a nossa língua e tem uma dicção perfeita e é coerente no que afirma e sabe fazê-lo (às vezes fico por uns minutos a ouví-lo porque ele sabe o que diz e como diz, sem menosprezo pelos colegas que também se expressam bastante bem) e de facto é um prazer ouvir um jornalista falar a nossa língua tão correctamente e por isso ele está de parabéns, como já aqui o escrevi há algum tempo. Mas no melhor pano cai a nódoa, é sempre assim..., já o ouvi dizer várias vezes 'equipe' em vez de 'equipa"... e porquê Rui?, nem parece seu. Por amor de Deus, estamos em Portugal não no Brasil!
Há outro colega, da TVI24-SOS, Miguel Fernandes, que dirige o programa lindamente e fala impecàvelmente o português, mas também já o ouvi dizer várias vezes 'equipe' e até 'âcerca' (como muitas/os jornalistas o fazem e mal). Por favor, Miguel, faça lá um esforço porque, que eu tenha reparado e sigo o seu programa com frequência, não há nada mais a criticar no seu perfeito e fluente português.
Falta falar da Conceição Queiróz. Outra vez. Esta rapariga continua a não saber falar a nossa língua como deve de ser. Não pronuncia NUNCA a preposição "a" nas frases e NUNCA a vogal "a" em todas as palavras em que ela apareça. É demais e tudo o que é demais cheira mal! Ela tem outro defeito de linguagem que soa pèssimamente para quem gosta de ouvir o português bem falado, ela tem o hábitp de "carregar" (não me ocorre outro verbo) nas últimas sílabas e até nas intermédias, de quase todas as palavras que ponuncia, do género: "eles vão todooosss à exposiÇÃÃÃOOO" e "a coRRRIIIDDA realiZZZOOOUUU-SSSEEE no CamPPPOOO Pequeno", etc.
Ela lá decidiu esticar o cabelo abandonando a carapinha rústica, vi-a ontem e hoje. Mas será que a mudança é para sempre? Deve fazê-lo pelo menos enquanto apresentar as notícias para ter melhor aspecto e já agora mais bem penteado (repare no cabelo da Alberta Marques Fernandes, que tem o cabelo esticado e sempre bem penteado, creio ter lido que ela ía ao cabeleiro todos os dias, antes de ir para a televisão). É claro que fora da televisão pode usá-lo como bem lhe apetecer, carapinha ou não, como é bom de ver.
E faça um esforço, SÉRIO, por falar melhor o português. Para um/a jornalista que fala para milhões de portugueses é algo absolutamente indispensável para exercer a profissão.
Desculpe o arrazoado e obrigadíssima pelo espaço.
Maria
De Joe Bernard a 16 de Novembro de 2017
Só tenho de aplaudir o que escreveu!
Para mim, na verdade , é muito difícil ouvir e ver certos "jornalistas" na TV...
O que eu ando a perder por ver tão pouca televisão.
Cumpts. :)
De [s.n.] a 16 de Novembro de 2017
Esqueci-me de falar nos dois inenarráveis apresentadores do programa da tarde da SIC. O João Baião é do mais ridículo e parvo que pode haver e um péssimo apresentador e pirosíssimo nas suas tiradas despropositadas e estúpidas, além dos ademanes e maneirismos que ainda o tornam mais ridículo. Ele está bem é nas Revistas do Parque Mayer onde só quem quiser é que o vai ver e ouvir. Local óptimo para este Baião poder dar largas aos disparates e piadas irritantes e despropositadas que profere (a fazer lembrar o Goucha, outro parvalhão de marca que dá gargalhadas estridentes e inusitadas a torto e a direito julgando que as suas lamentáveis graçolas têm imensa graça quando não têm nenhuma).
Este Baião bate palmas exageradas e demasiadamente sonoras a cada minuto, que são de fugir, em vez de as deixar para o público presente que é para isso que este foi contratado. Este actor armado em apresentador, está a mal em pogramas televisivos quaisquer que eles sejam.
A parceira, Rita Rodrigues, tal como ele, é outra completa nulidade como apresentadora e as suas tiradas destemperadas e demasiados requebros são de provocar dó. E também dá as mesmas gargalhadas parvas e tem saídas da casca sem nexo algum. É de nos interrogarmos por que notivo estão estas duas personagens ridículas e incompetentes à frente de um programa televisivo.
Claro que isso acontece por ela ser filha de quem é, nem se duvide. Os homossexuais (no caso, o Baião), como é da praxe, têm sempre lugar cativo em todas as televisões do mundo e quantos mais melhor um pouco. Há uns anos um cantor e apresentador espanhol muito conhecido, uma pessoa de excelente família e com muita classe, que dizendo não ter nada contra essas pessoas, ainda assim perguntava por que razão as televisões espanholas tinham tantos homossexuais nos seus programas.
Mal vejo estas completas nulidades no écran e faço-o apenas por um ou dois minutos só para verificar até que ponto vai a prestação lastimosa destas encomendas (passo sempre ràpidamente neste e nos outros canais para ver se há algum convidado suficientemente interessante para ser ouvido), não os consigo aguentar e mudo logo de canal.
Estes dois trastes têm um hábito deveras esquisito que só pessoas mal-educadas ou das barracas e se calhar nem estas, seríam capazes de demonstrar perante audiências de milhões que merecem todo o respeito. Comportam-se de um modo tão vulgar e ofensivo que chocam os mais distraídos. Na altura dos cozinhados eles estão sempre a tirar pedaços de tudo o que está a ser preparado e lambuzam-se todos e chupam os dedos depois de os molharem nos molhos e nos doces que estão ser confeccionados e ainda têm o descaramento inaudito de mostrar tamanha façanha e igual falta de educação, virando-se de frente para as câmaras!! Que falta de vergonha.
Estes dois parecem estar sempre esfomeados fazendo crer que a única refeição que tomam por dia é aquela que rapinam em cada programa, nunca podendo dispensá-la por não terem comida em casa. Uma verdadeira vergonha. Mas não ganham eles mais do que bem, como é sabido acontecer a todo aquele que é contratado pelas televisões? A atitude destes dois é do mais feio e deselegante que é possível conceber-se e só demonstra falta de educação e desrespeito (e de classe) para aqueles que os estão a ver e ouvir. E inacreditável que os dois se prestem a fazer semelhantes figuras tristes (eles nem de tal se apercebem, coitados) e pior um pouco, que o director de informação sancione sem mais semelhante desconchavo.
Peço desculpa por ser tão sincera (frise-se que ela não tem culpa alguma, mas já diziam os antigos que os filhos pagam sempre pelos erros dos pais), mas se eu fosse filha (ou filho, que ele também tem, mas este anda desaparecido felizmente para ele) do pedófilo compulsivo Ferro Rodrigues acusado e culpado dos crimes cometidos, desaparecia de cena para sempre, abandonava a vida social e fazia por me tornar despercebida e se possível anónima por onde quer que andasse para evitar ser reconhecida em todo o Portugal Continental e Ilhas Adjacentes.
Mas pelos vistos ela não se importa. Continua a saracotear-se por tudo quanto é sítio e persiste em apresentar programas televisivos sem se envergonhar do pai que tem.
Maria
A 2.ª figura do Estado, essa sim, é o maior agravo à nação do partideco que nem as eleições ganhou. Nada como a democracia.
O saracoteio da filha apresentadora de variedades na Radiotelevisão do Estado é... a democracia a funcionar.
Cumpts.
De gato a 18 de Novembro de 2017
Cada vez é menos conhecida por 'rampa dos Cabos Ávila'. Só por alguns taxistas velhotes.
Durante os negros anos do fasssismo estavam ali sediadas a Fábrica do cabos Ávila e os Laboratórios (farmacológicos) Azevedo.
Duas empresas importantes que foram destruídas pelos social-comunistas.
Junte-lhe os seus herdeiros democratas. Temos por ali agora a multinacional sueca. Grande investimento estrangeiro, que nos dá postos de trabalho e almôndegas. Ficamos muito mais enriquecidos culturalmente do que com a Moviflor, que nos vendia móveis de sucata idêntica, mas sem almôndegas.
De JoaoPinto a 21 de Novembro de 2017
Ao passar debaixo da A5 na direçção a algés ainda é possível ver o que resta dessa estrada, deixo aqui a imagem do google maps:
https://www.google.pt/maps/@38.7213445,-9.2105176,86m/data=!3m1!1e3
João Pinto
Hum! Não sei se a estrada saiu fora do eixo...
Cumpts.
De JoaoPinto a 21 de Novembro de 2017
Eu também não a tenho a certeza, mas parece. Quanto ao eixo, também não o vejo! Acho que a continuação passaria à beira da fábrica embora por um ângulo ligeiramente diferente.
Cumpts
João Pinto
Não me ocorreu se a estrada haver sido desviada. Alargada nas bandas, sim, desviada, nem pensei nisso. Mas é possível. Aquilo foi tudo revolvido. Embora não pareça assim tanto...
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