7 comentários:
De [s.n.] a 1 de Dezembro de 2016
Ao contrário do que o texto indicia, penso que, finalmente um governo encontrou um 'gestor' que gere a sua fortuna e não se vende ao engodo de salário obsceno, não esconde a sua fortuna antes considera a 'honra' da palavra dada mais importante que 'salários'
Apesar da 'gestão', enquanto ciência, não colocar qualquer Moral nos seus vértices,e a 'visão do sistema económico liberal' aniquilar qualquer possibilidade de associação entre remuneração e contexto social ou local do exercício da função. - Esse é antes o primado dos sistemas Marxistas/Comunistas - a palhaçada transformou-se em "assunto" mesmo entre as elites do pensamento liberal totalitário
A Moral morreu, ficou moribunda em pleno séc. XVIII e extinta no séc. XIX. E 'Obscenidade' é, hoje, uma simples figura de estilo. Ao contrário da opinião por vós expressa, julgo que temos aqui um raro exemplo de Homem de Bem, não porque esconda o seu património, pois que isso é cousa fácil de fazer nestes Reinos, mas porque considera a 'palavra' um valor superior a uma remuneração choruda.
São muitos os de remunerações chorudas, muitos os de funções obscenas,maior o número dos que pagam para esconder tostões e não raros os pagam para fazer desaparecer milhões... Contam-se os que compreendem o significado e o VALOR MORAL da PALAVRA
Tal não surpreende: a moral morreu e com ela o 'Homem'.
De Bic Laranja a 1 de Dezembro de 2016
Que gere a sua fortuna nao duvido. Ninguém duvida. Quanto à palavra, à honra e à moral está muito bem. Sòmente sucede que um homem honrado nunca se sujeitaria a aleivosias destas de tratantes sem palavra. Nem se daria com gente assim, decerto, mais a mais possuindo meios de fortuna que lhe dão independência.
Portanto, ou é um entre iguais ou tem rabos de palha, que, é bom dever, dá no mesmo.
Cumpts.
De [s.n.] a 1 de Dezembro de 2016
Pois, como é bom de ver, excelente gestor o homem é! Duvido que se dê com "esta gente", tanto assim é que não deu. Poderá, simplesmente, não tendo rabo de palha, como os demais, não ter o 'bom gosto' de ver os seus bens publicados em Jornal da República, o que não indicia que os não tenha declarados no lugar próprio.
Quando miúdo dir-lhe-ia BOA MALHA, mas muito ao lado.
Se os 'rabos de palha' ardessem estaríamos haveríamos de ter bombeiros que apagassem o Fogo, literalmente
De Bic Laranja a 2 de Dezembro de 2016
Ao lado é o bom gosto ante a lei. Como sabe não dispõe ela em função dele. Ou da sua falta. É outra malha.
Ficamos conversados.

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