10 comentários:
De [s.n.] a 13 de Dezembro de 2018
Amoreiras está certo: Antes do actual Centro era um deposito de Autocarros e eléctricos da Carris em tudo idêntico ao actual de Santo Amaro.
De Bic Laranja a 20 de Dezembro de 2018
Também calculei.
Cumpts.
De Pedro Nogueira a 13 de Dezembro de 2018
Outros tempos.
Para eles, um trabalho destes, comparativamente aos cartazes de cinema de então, devia ser um biscate :)
De Bic Laranja a 20 de Dezembro de 2018
Bem lembrado. Hoje estes biscates são à la Gardère.
Cumpts.
De Joe Bernard a 13 de Dezembro de 2018
Curiosa esta foto...
Hoje seria um autocolante.
De Bic Laranja a 20 de Dezembro de 2018
Salva a grafitagem, decerto.
Cumpts.
De Mandarinia a 14 de Dezembro de 2018
A elegância destes homens enquanto executam o seu trabalho é notável. Até o autocarro parece estar vaidoso...
De Bic Laranja a 20 de Dezembro de 2018
Estes autocarros mesmo só com uma simples
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Estes autocarros mesmo só com uma simples <a href"https://www.youtube.com/embed/B_Q2Vj72sTI?start=1164&end=1193" Target="_blank"><i>toilette</i></a> madrugadora eram uns vaidosos.
Cumpts.
De gato a 14 de Dezembro de 2018
Vamos lá ser maçadores.
A central da Carris em Alcântara está entre a Rua 1o de Maio e a Av. 24 de Julho.
A Norte fica um morro: o Alto de Santo Amaro. Com uma bela capela votiva, e lindos ajuleijos; no seu topo.
O Nome espalhou-se ao morro (bairro do Alto de Santo Amaro) local de palacetes e de casas de arrendamento para operários. Pode-se ir a pé (da 1o de Maio até lá) pela calçada do Alto de Santo Amaro.
O chão e as paredes visíveis na foto, não são de lá; devem ser da outra Central, nas Amoreiras.
A Central das Amoreiras estava mais dedicada a autocarros, enquanto que a de Alcântara, a carros eléctricos. Ambas serviram para arrumar veículos bem como de oficinas.
Sente-se que os pintores têm de serem artistas pelo seu à-vontade e pelo que alguns de nós viram a circular.
Agora, haverá uns artistas que fazem um anúncio numa tela auto-colante. E também as há bonitas.
cumprimenta
De Bic Laranja a 20 de Dezembro de 2018
Certíssimo. Mas os topónimos, talvez da memória curta das gentes, tem tendência a estender-se e a acabarem noutras paragens; estou a lembrar-me da Portela de Sacavém, velho lugarejo varrido pela aerogare do mesmo nome e que hoje se aplica para cima de Moscavide; ou a Encarnação, cujo nome derivava dum convento outrora situado no lugar a que chamamos hoje RALis e que descaí para Sul, para um vasto bairro de casinhas que ocupou um sítio cujo nome era a Panasqueira e que há muito esqueceu.
Em tempos falei disto...
Os artistas agora são doutro estilo, muito mais artístico-urbano…
Obrigado e feliz Natal!

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