4 comentários:
De gato a 13 de Junho de 2019
Trabalho 'de Hércules' foi fazer uma cidade universitária no meio da saloioada. Chamam-lhe 'polo' hoje — polo é um jogo cavalgando, além de dois pontos ideais no planeta.
Nem nada se advinha das 'avenidas novas'. Vê-se o viaduto da águas livres.
De Bic Laranja a 13 de Junho de 2019
Não. As avenidas novas estão lá, da Praia da Victoria (troço oriental) à de Berne; da dos Defensores de Chaves à do Marquês de Sá da Bandeira. Bem que as de António José de Almeida; Manuel da Maia e Rovisco Paes (e o próprio B.º do Arco do Cego) estejam só em embrião, as que se não vislumbram são a de D.ª Filipa de Vilhena e de Sinel de Cordes (crismada Alves Redol depois do grande acidente nacional); em sua vez ainda lá esta o troço desaparecido da Rua do Arco do Cego, de trás do Instituto Superior Técnico.
O que se nem adivinha é a Alameda.
Cumpts.

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P.S.: «pólo» é a língua de pau em vigor, imperativa — talvez do ing. «pole» (=«mastro», um pau em pé, para não dizer coisa pior…), porque a linguagem de hierárquica das escolas de ontem — «faculdade», «instituto», «liceu», «escola» — já não serve. Ofende a igualdade, que é o novo chic da actual modéstia peneirosa.

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