De frt a 28 de Fevereiro de 2017
Os interesses editoriais não existem. Se as grandes editoras internacionais editam em várias línguas! É desinformação para que a justa indignação dos portugueses perante um crime cometido em nome do nacionalismo brasileiro, através de tráfico de influências e corrupção.
A edição e reedição de livros escolares, é que me refiro. Uma quota de mercado que sempre potenciado na pelas normas ortográficas ditadas pelo governo. Os meninos só podem ser ensinados como o governo entende ou serão cidadãos mal formatados, como se agora diz.
Cumpts.
De frt a 1 de Março de 2017
Não é necessária uma nova ortografia para que as editoras? ganhem com os livros escolares: eles mudam todos os anos. <br>E como se justificaria a "pressão no Brasil" - que pode mudar de manuais escolares a pretexto seja do que for -, pressão confessada por Cavaco?? Ou que os diplomatas brasileiros corressem à Guiné-Bissau para que esta assinasse... é por pressão das editoras??<br>Ah, grandes editoras? em países com tao baixos níveis de literacia!<br>Cada um acredita no que quer.<br>No Brasil, quando rasgaram, em 1954, o acordo de 1945 foram francos e falaram da ortografia nacional brasileira, na linha do nacionalismo linguístico e anti-português que os caracteriza http://www.filologia.org.br/revista/artigo/5(15)58-67.html<br>Ainda há pouco tempo um representante das editoras? portuguesas se queixou e não houve qualquer aumento de vendas para o Brasil - como era expectável. Miguel Sousa Tavares, que é um sucesso comercial no Brasil nunca permitiu que a ortografia de 1945 fosse alterada e isso não prejudicou as vendas.<br>Mas se acha que o Brasil anda ao serviço das editoras? portuguesas, continue, que quem quer impor o acordo, agradece. <br>
Comentar