Calhei achar esta notícia, uma novidade antiga. E, realmente…
Pensei pô-la aqui singela, como curiosidade insólita, com o mesmo título que lhe ao fim e ao cabo sempre ponho, mas sem as aspas. Ao depois, empreendendo melhor no caso…
Bem, saíu ela no Diario de Lisbôa de 3 de Julho de 1950. Como Julho é mês de calor fui vêr o tempo na página do dito no dito jornal: — céu nublado; temperatura mínima, 17º,5; máxima, 23º,8. Na véspera, 2 de Julho, domingo: temperatura mínima, 21º,4; máxima, 26º,1.
Enfim, qualquer coisa como hoje. Seria êle calor para tanta frescura?!…
Vai daqui, pensei se não há êle coisas que são de sempre. O que vai mudando é o orgulho. Ou a vergonha.
(«Aflito com o calor foi praticar núdismo [sic] para a mata de Benfica», in Diario de Lisbôa, 3/VII/950.
Adaptado dumas fotocópias mal enjorcadas da Fundação do irmão do dr. Tertuliano.)
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