De gato a 1 de Novembro de 2014
Comecei a ler e a escrever num modo autodidacta pelos meus 3-4 anos.
Meus Pais ensinaram-me a ler interpretando os símbolos das palavras, nas "caixas altas" dos jornais e nos cartazes da lojas (Drogaria, Talho, etc.).
Só pelos 5 anos aprendi que havia um abcedário e, depois, uma gramática (que sempre odiei).
Assim, digo Érvilha e não Irvilha, Êlefante e não Ilefante.
Sabia o conjunto de letras que formavam uma palavra. Como lia muito, não dava erros. Mesmo nos ditados o pior seria ter menos meio valor por não me ter apercebido de uma vírgula. Excelente memória visual.
Assim, aprendi o Português com letras "mudinhas". Também sei o Português dos finais do Século XIX, lido nos nossos clássicos e em Jules Verne (Edição desse século, em Português), com PH e Y, entre outras cousas.
Estou quase a 100% consigo, claro que por falta minha.
Assinei a petição contra o AO — evidentemente.
Para mim podemos classificar as gentes como inteligentes ou espertos, o que penso serem qualidades auto-exclusivas. Vamos para a guerra contra os parvos.
eao
Guerra à parvoíce é coisa que muita gente inteligente tem feito. Mas as hostes dos espertos recrutam facilmente toda a massa parva da humanidade. Assim, é muito complicado...
Faz-se o que se pode.
Cumpts.
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