De [s.n.] a 17 de Fevereiro de 2016
Inacreditável! Que vergonha. Incúria e desmazelo até mais não e principalmente falta de conhecimentos específicos para terem empreendido uma obra de restauro daquela envergadura com o fim de o Monumento ficar definitivamente protegido das grandes cheias e destruição que estas provocam, para uns anos depois o mesmo Monumento ter voltado à anterior situação desoladora mostrada nas imagens das notícias recentes. E quantas peças arqueológicas terão ficado soterradas (novamente!), parte das quais haviam sido entretanto descobertas com as obras efectuadas não há muitos anos e muitas outras de inestimável valor, que estarão ainda por descobrir, a voltarem à mesma deplorável situação, sabe Deus por quantos anos mais, depois das últimas enxurradas. Esta gente, com cargos de mando no/s Instituto/s respectivo/s, que está encarregada de supervisionar os monumentos nacionais e salvaguardá-los de eventuais catástrofes naturais ou outras, não valem o ordenado que ganham e menos ainda o chão que pisam.
Fui ver este excelente vídeo e aproveitei a deixa para ver mais alguns, todos eles interessantíssimos, da lavra desse grande Senhor que foi o Dr. José Hermano Saraiva. Parabéns pela feliz ideia de volta e meia aqui os colocar.
Maria
De [s.n.] a 17 de Fevereiro de 2016
Leia-se "... não vale o ordenado que ganha e menos ainda o chão que pisa".
Maria
De Bic Laranja a 18 de Fevereiro de 2016
É peor. Os achados archeologicos postos á luz foram na enxurrada de há semanas. Talvez assentem no sedimento enquanto não reaparecerem outros deslumbrados da technica com a engenharia dos milagres a convencer de mais um enxugo definitivo. Haja orçamento gordo para tão perene obra e incuria valente para expor os achados em leito de cheia mais uma vez.
Há muita cousa que na leva emenda, não só o Mondego.
Cumpts.
De ASeve a 18 de Fevereiro de 2016
A incompetência total.
Assim parece. Hoje ouvi notícia dum certo passar de culpa da gerência do mosteiro:
« Celeste Amaro recorda que desde 2009 que não existiam inundações, mas agora existiram duas no espaço de um mês, pelo que "gostaríamos de apurar responsabilidades pois as causas podem ser variadas". É preciso fazer "um estudo sobre todo o envolvimento do mosteiro e porque é que a água vem aqui parar". (T.S.F., 18/II/16).»
Haja saúde.
Cumpts.
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