Vê a gente o telejornal e fica a pensar: podem certos bárbaros jantar no panteão; não podem outros, nativos, pernoitar no palácio?
Sim, porque isto de vestir colete de voluntário e dar milho aos pombos serve muito é para domesticá-los, trazê-los a comer à mão. Mas serve ainda mais à propaganda duma caridade dum voluntariado que mais não é que promoção do eu. Especialmente quando se é senhor do palácio.
Quem diz milho, diz bananas, para adequar ao público alvo à fauna.
José Senna Goulão / Lusa [brasílica], 2017.
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