Vê a gente o telejornal e fica a pensar: podem certos bárbaros jantar no panteão; não podem outros, nativos, pernoitar no palácio?
Sim, porque isto de vestir colete de voluntário e dar milho aos pombos serve muito é para domesticá-los, trazê-los a comer à mão. Mas serve ainda mais à propaganda duma caridade dum voluntariado que mais não é que promoção do eu. Especialmente quando se é senhor do palácio.
Quem diz milho, diz bananas, para adequar ao público alvo à fauna.
José Senna Goulão / Lusa [brasílica], 2017.
Adamastor (O)
Apartado 53
Arquivo Digital 7cv
Bic Cristal
Blog[o] de Cheiros
Carmo e a Trindade (O)
Chove
Cidade Surpreendente (A)
Corta-Fitas(pub)
Delito de Opinião
Dragoscópio
Eléctricos
Espectador Portuguez (O)
Estado Sentido
Eternas Saudades do Futuro
Fadocravo
Firefox contra o Acordo Ortográfico
H Gasolim Ultramarino
Ilustração Portuguesa
Lisboa
Lisboa de Antigamente
Lisboa Desaparecida
Menina Marota
Mercado de Bem-Fica
Meu Bazar de Ideias
Paixão por Lisboa
Pena e Espada(pub)
Perspectivas(pub)
Pombalinho
Porta da Loja
Porto e não só (Do)
Portugal em Postais Antigos(pub)
Retalhos de Bem-Fica
Restos de Colecção
Rio das Maçãs(pub)
Ruas de Lisboa com Alguma História
Ruinarte(pub)
Santa Nostalgia
Terra das Vacas (Na)
Tradicionalista (O)
Ultramar
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.